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segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Os 10 erros mais comuns de quem estuda inglês



Por que aprender inglês parece ser um processo tão doloroso para algumas pessoas? Por que tanta gente desiste no meio do caminho? Não que seja fácil estudar inglês, mas, se você prestar atenção e não cometer os erros abaixo, tenho certeza de que vai evitar transtornos desnecessários e aumentar suas chances de sucesso no aprendizado da língua inglesa.

1. Achar que vai ser rápido

Talvez iludidos por propagandas enganosas que prometem fluência em poucas semanas, muita gente acaba caindo nesse conto do vigário e acha que vai sair falando fluentemente depois de algumas aulas. A ilusão é também motivada pela empolgação inicial de quem precisa falar inglês com urgência. É surpreendente o número de pessoas que só se dão conta de que precisam estudar em cima da hora. A motivação pode ser viagem ao exterior, entrevista de emprego ou prova importante, mas já passou da hora de você perceber que inglês não é pizza! Não existe disk-inglês que vai trazer o conhecimento quentinho e embrulhadinho na porta da sua casa! Cf. Erros Comuns: DISK, Cf. Dicas para se sair bem na entrevista em inglês.

2. Não definir uma meta

Os objetivos de quem estuda inglês variam bastante. Tem gente que estuda para desenvolver a leitura de, por exemplo, textos técnicos e pode até dispensar a fluência oral. Outros precisam ter um conhecimento mais amplo porque estão buscando uma promoção em uma empresa e precisarão fazer apresentações, participar de reuniões e até negociar em inglês. Há pesquisadores, por exemplo, cujo foco é a excelente redação em inglês para publicação de trabalhos em revistas científicas internacionais, entre muitos outros exemplos. O que você já deve ter percebido é que não devemos colocar alunos com interesses tão diferentes no mesmo “pacote”. Trace um plano detalhado para saber quais são as suas necessidades. O conceito de sucesso é relativo, pois varia de acordo com o objetivo de cada um. Aquilo que para mim é uma meta alcançada, para outra pessoa, pode significar, por exemplo, apenas a metade do caminho. O meu “inglês fluente” pode não ser o mesmo que o seu. Cf. 10 dicas infalíveis para quem quer aprender inglês.

3. Estabelecer prazo para “aprender” inglês

Nem todo mundo aprende no mesmo ritmo. É evidente que as velocidades de aprendizado são diferentes entre pessoas diferentes. Ainda assim, tem gente que insiste em perguntar: “Em quanto tempo se aprende inglês?”. Se as pessoas têm objetivos diferentes e ritmos de aprendizado diferentes, quem se arrisca a responder a pergunta acima corre um risco enorme de dar palpite furado. É importante, portanto, se dedicar com empenho total sem se impor prazos mirabolantes. Com o passar do tempo, você irá adquirir maior confiança para saber que ainda tem muito o que aprender! ;-) Mais sobre esse tema no item 4.

4. Achar que um dia acaba

Quando comecei a estudar inglês, aos 14 anos, achei que depois de um certo tempo eu poderia dizer para mim mesmo com orgulho: “Eu falo inglês!”. Na minha ingenuidade juvenil, eu acreditava que, depois desse dia, nunca mais precisaria estudar. Na pior das hipóteses, abriria o dicionário, mas bem de vez em quando. Com o amadurecimento, percebi que o aprendizado de uma língua estrangeira é processo que não tem fim, mesmo porque aquelas pessoas que já atingiram seu objetivo, terão que necessariamente fazer, no mínimo, um trabalho de manutenção para não esquecerem o que já aprenderam. Sem contar aqueles que, por uma ou outra razão, definem novos objetivos ainda mais ousados.

5. Não avaliar seu perfil de aluno

Recebo nos comentários do blog muitas perguntas do tipo: “É melhor estudar em escola ou com professor particular?”. A minha resposta é sempre a seguinte: “Depende!”. Tem gente que se dá melhor quando trabalha em grupo. Pode ser o estímulo dos colegas, o medo de ser o pior da classe, o instinto competitivo para ser o melhor da turma etc., tem gente que não encontra motivação se não trabalhar em grupo.

Há, por outro lado, pessoas que preferem a flexibilidade oferecida por um(a) professor(a) particular. A flexibilidade pode ser tanto de horário, pois é mais fácil a reposição de aulas e alterações repentinas de dia ou horário, quanto no método de ensino, principalmente se as aulas forem individuais. Nesse caso, o método e o material de aula poder ser totalmente personalizado para atender as suas necessidades.

Não podemos nos esquecer, é claro, do grupo dos autodidatas, principalmente nos dias de hoje em que há inúmeros recursos disponíveis na Internet (já ouviu falar do Tecla SAP?) para quem opta por essa alternativa.

Uma comparação grosseira pode ser feita com a atividade física. Explico: todo mundo sabe que devemos praticar atividades físicas, certo? O que é melhor: a academia, um personal trainer, ou correr sozinho no parque? É claro que tem gente que se adapta melhor a uma das três alternativas. A analogia pode ser útil para você saber se tem maior probabilidade de se dar bem estudando em uma escola, com um professor particular ou sozinho(a).

Há um teste muito interessante preparado por Ron Martinez, autor de “Como dizer tudo em inglês“, entre outros livros. O post “Artigo: CLASS OR NO CLASS?” é excelente para você tirar uma espécie de raio-X de seu perfil de aluno e tomar a decisão correta. O texto está em inglês e, infelizmente, não terá tanta utilidade para quem está começando do zero.

6. Achar que só frequentar as aulas vai ser suficiente

A carga horária típica oferecida por muitas escolas e muitos professores particulares também é de 3 horas semanais, em geral, em duas aulas de 1h30. É claro que há inúmeros outros formatos, mas a conclusão vale para todos as cargas horárias: os resultados não surgem, ou custam muito a surgir, se não houver a complementação do trabalho em sala de aula com atividades complementares. Esse assunto já foi tratado no post “Vocabulário: Exposição“. Livros, revistas, filmes, documentários, séries de TV, programas de entrevista, noticiário, enfim, tudo aquilo que represente uma exposição à língua estrangeira. Não se esqueça de que não importa o assunto, o essencial é que o tema seja algo do seu agrado. Leia também os textos “Aprender inglês com prazer é mais fácil” e “Como aprender inglês com as séries de TV“ para ver mais exemplos.

7. Culpar o método (ou o professor, a chuva, a lua, o vento…)

Não gosta do método da escola? Mude de escola. Não se adaptou com um professor particular? Troque de professor. Não adianta ficar procurando desculpa nos outros. Tenha a coragem de admitir que talvez você não tenha se dedicado como deveria ou talvez tenha estabelecido uma meta muita ambiciosa para a sua disponibilidade de tempo, podem ter surgido imprevistos que fizeram com que você tivesse que reorganizar sua agenda etc., ou seja, seja qual for o problema é preciso enfrentá-lo com determinação. Afinal de contas, quem não está aprendendo inglês é você! Aliás, não há nada de errado em recuar um pouco diante de um obstáculo, desde que você recobre as forças e volte ao ataque na primeira oportunidade!

8. Desistir quando não houver sinais aparentes de evolução

As primeiras semanas do curso de inglês costumam ser bem animadas. A empolgação dos primeiros dias, a vontade de aprender rápido, o incentivo da família e/ou do chefe etc., enfim, tudo favorece. Depois de algumas semanas, você, aos poucos, vai perdendo o entusiasmo. Aliás, você já deve supor que esse prazo varia bastante, pois, afinal de contas, você leu os ítens anteriores, não é mesmo? Inconscientemente, você se pergunta: “Por que está tão difícil?” “Por que está demorando tanto para aprender inglês?”. Pois bem, vou dar 2 avisos para você: 1) Não é fácil aprender uma língua estrangeira. e 2) Aprender inglês demora mesmo. Embora a evolução possa estar de fato acontecendo, para quem aprende é muito difícil ter a noção desse progresso. É nessa hora que a maioria desiste dizendo coisas do tipo: “Não adianta, não consigo aprender inglês.”, “Inglês não é para mim!” etc. ou então alguma outra desculpa para culpar o método, como as descritas no item 7.

Portanto, ponha na sua cabeça: o negócio é lento! Não adianta pressa. Aprender inglês não é como comprar pastel na feira. Até que os transplantes de cérebro sejam rotina, aprender língua estrangeira vai continuar exigindo tempo, dedicação e muita força de vontade. And there are no two ways about it! [E não tem outro jeito!] Prepare-se para esse período “baixo astral” e repita para si mesmo: “É normal, vai passar!”. Acredito que com esse grau de conscientização, você terá maior probabilidade de enfrentar essa dificuldade. Cf. Atitude: Persistência

9. Dar passo maior que a perna

Se, por outro lado, a coisa não está rolando, é melhor não forçar. Quem não admite para si mesmo que não está 100% a fim de aprender inglês e continua insistindo corre o risco de criar um trauma que pode prejudicar tentativas futuras de estudo da língua. Faça uma avaliação sincera e cuidadosa sobre suas reais condições de estudar inglês e todas as suas implicações, ou seja, investimento de tempo, esforço e, é claro, dinheiro. Será que você não tem outras prioridades no momento? Tem uma carga de trabalho e/ou estudo muita intensa nesse ano/semestre/mês? Está passando por alguma outra dificuldade que consome toda a sua energia? Enfim, se a hora não é a mais adequada, reveja a sua programação! Às vezes, é melhor guardar as suas forças para outro momento, do que tentar abraçar o mundo. Faça uma reflexão sincera e só entre nessa empreitada se realmente chegar à conclusão de que ela está dentro das suas possibilidades. Lembre-se de que aprender inglês não é para quem só precisa; é para quem precisa, quer muito e tem condições adequadas. Cf. Atitude: IT’S THE ATMOSPHERE!

10. Não assinar o Tecla SAP! ;-)

Embora possa parecer, o título deste último item não é brincadeira! É lógico que não se trata apenas de um “merchan” escancarado. A recomendação é para você assinar mesmo para receber gratuitamente as atualizações do blog porque as dicas práticas enviadas em doses homeopáticas propiciam momentos de aprendizado e descontração, tão necessários para a garantia da evolução no estudo da língua inglesa. Em outras palavras, essa é outra maneira de você ter maior exposição ao idioma, como vimos no item 6. Você pode escolher receber as dicas por E-mail, RSS, Twitter ou Facebook e deixar seu inglês sempre em forma.

Não deixe de conhecer também outros blogs educacionais que oferecem conteúdo para você aperfeiçoar seu inglês. A lista a seguir contém apenas algumas sugestões. Há muita informação sobre vários temas na internet. Em ordem alfabética Adir Ferreira Idiomas, Ana Scatena, English Experts, Grammar Girl, Inglês na Ponta da Língua, Inglês Online, The English Blog, entre outros. Se você conhecer outros blog e/ou sites que estão em seus favoritos, deixe, por favor, sugestão nos comentários. Obrigado.
Speak up! I’m listening…

Você se identificou com uma das situações acima? Qual? Mais de uma? Quais? Por favor, relate sua história para que mais gente também possa se beneficiar de sua experiência e, quem sabe, não cometer os mesmos equívocos. Ficou faltando algum erro comum e/ou importante que eu me esqueci de incluir acima? De novo, peço a sua ajuda para, juntos, deixarmos o texto mais útil e relevante para os leitores do blog. Muito obrigado!

Clique aqui para conhecer o Blog Tecla SAP

23 comentários:

  1. Gostei do post!! Parabéns!!

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  2. na verdade eu tenho treze anos falo um ingles avançado (nao chega a ser fluente assim neh) e nunca frequentei nenhum curso ou aula especifica, apenas, video-game, internet e filme legendado, mas é claro sempre quando aparece alguma palara que não sei, pesquiso em um dicionario ou entao vou no proprio tradutor do google...

    bela postagem

    Marcos, do mileumabesteirinhas.blogspot.com

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  3. Artigo medíocre. Claro que não totalmente errado; Certas coisas são reais, como a não existência de um tempo para aprender inglês e a necessidade de definir uma meta.Porém, este é Um tópico que merece um estudo de maior profundidade.

    Mas também, falar inglês é algo tão banal e medíocre hoje em dia, que nada mais natural que artigos como esse virem referência.

    Dou aula de literatura inglesa há vinte anos, e desde aquele tempo notei a "evolução" do nível do inglês médio do povo que estuda inglês.

    Fraco e deficiente como sempre foi. Já cansei de bater cabeça com povo das formuletas de bolo e os métodos CCAA, Cultura Inglesa e outros cacarecos que te exploram e te ensinam pouco.

    Não sou especialista mas o que recomendo é: leia e escute rádio em inglês e crie o seu método de estudo; Aprendizado é uma experiência, acima de tudo, de auto-conhecimento.
    Outra coisa, cada língua vem com uma memória discursiva, aprenda a memória discursiva anglo-saxônica para ter inglês refinado, e não de cachorro que apenas traduz.

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  4. É muito fácil aprender ingles hoje em dia, até porq com a globalização essa tarefa de procurar/ver coisas escritas em inglês diminuiu bastante, pelo que por todo lado que vc olhe, seja na net ou no mundo real vc sempre depara com a lingua.

    Primeiro passo para entender o inglês é saber o significado das palavras! lendo dicionários?? Não, ouvindo as coisas ao seu redor, como já disse a quantidade de informação que chega em inglês tá muito grande.

    Segundo passo: estudar o inglês escrito.. com esses dois passos, sem precisar falar..vc terá uma enorme capacidade mental para preparar diálogos.

    Terceiro passo: Falar, vai a algum país estrangeiro e treine seu inglês.

    No mais o erro mais comun das pessoas que vc esqueceu de citar é kerer falar antes de aprender.

    Falar é a ultima coisa no processo de aprendizagem. Mas é a primeira coisa que as escolas vendem.

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  5. Bem, gostei muito do post, pode ajudar muito um iniciante ou iludido. Aprender uma língua, é algo que NÃO EXISTE. Para se considerar realmente fluente, tem que aprender toda uma cultura, somente "traduzir palavras" não é o suficiente. Veja o caso de um extrangeiro no Brasil, ele/ela até consegue se comunicar, entende bem o que lhe é dito e conseguimos entender perfeitamente o que nos diz. Porém, muito dificilmente ele passaria por brasileiro. Não só pelo sotaque, mas pelo entender a cultura. O mesmo acontece com o inglês, ou qualquer outra língua.

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  6. Engana se quem pensa que hj ,aprender ingles é muuuiiito facil!!Com tantas facilidades como tradutor google,e outras porcarias,as pessoas nao se empenham em tentar aprender(nao decorar)o ingles!!Ja era o tempo q a galera ficava no quarto ouvindo uma musica legal,tentando decifra la com um dicionario na mao!Parece absurda a ideia,mas isto me rendeu um emprego nos EUA e muitas minas americanas,que pra falar a verdade,sao 10 vezes melhores q as brasileiras

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  7. Eu conheço o live mocha
    www.livemocha.com
    é um site que oferece aulas de inglês além de possibilitar contato com pessoas do esterior por voz, vídeo e texto, muito legal!

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  8. Isso é verídico. Principalmente no post 8.

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  9. Uma coisa é aprender e outra decorar...Esses adolescentes se limitão a palavras de rede social e jogos...Markos vc não deve saber nem a Metade do inglês de verdade pq quem aprende com jogos fala sério vai falar o que no dialogo com uma pessoa "press start to play"...
    Um curso é baratinho...

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  10. Eu confesso... naum li isso td.
    na verdade mal li o 1° item
    kkkkk

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  11. O maior erro é achar que o inglês é igual o português, apenas traduzir as palavras e pronto ¬¬

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  12. Anonimo aí de cima que criticou o Markos. Você por acaso já jogou videogame na vida? Há muitos jogos que oferecem uma experiencia bem mais completa que em um curso de inglês. Primeiro porque você tem que entender a história e interpretá-la, e agir de acordo com o que foi passado. Se você não sabe o que é pra fazer, você não faz nada! Sem falar que vc aprende se divertindo e ouvindo a fala dos personagens. Lógico que não é o suficiente para falar a lingua, mas te garanto que é um incrível método complementar.

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  13. Gostei mas discordo do ítem 4. Você gostando, aprende e acaba SIM! Eu só abro o dicionário de vez em quando e olhe lá. Inglês é muito presente em nossas vidas, é muuuito difícil de eu esquecer hein. Muito mesmo. Agora, já quanto a outras línguas, como o espanhol que fiz e hoje em dia não sei mais muita coisa, aí sim. Mas inglês eu discordo, dá pra estudar e "acabar" sim. Se a pessoa gostar de inglês então, é muito provável que isso vá acontecer.

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  14. Deveria ter falado sobre intercâmbios

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  15. não culpar o professoe e o colégio? Se vc fosse na unidade da Alps English Course que eu fui, vc não diria isso!

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  16. Ahn, eu tenho 13 anos e faço curso desde os 7, e irei concluir o curso no ano que vem, e concordo com o post, principalmente, que o processo é lento...

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  17. Para o anonimo ai de cima que criticou o texto. Eu nem ia falar nada, comentar nada. Mas como educador que sou tenho que dizer algo em defeza do escritor que teve a decencia e humildade de publicar seu comentario.
    Como uma pessoa que se diz "professor de literatura inglesa, um suposto educador(suposto porque nao deve saber a diferenca entre professor e educador),pode usar uma linguagem como essa para se referir ao texto do rapaz e ainda faze-lo anonimamente??
    Tenho absoluta certeza que mesmo ensinando literatura inglesa por 20 anos voce sequer eh fluente em ingles. Talvez porque falar uma outra lingua seja "banal e mediocre" nao eh Sr? Faca me um favor...

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  18. Bem , eu cursei inglês por uns 2 anos , estava evoluindo bem , não fasia nd em casa , apesar d 'treinar' com músicas (oque eu garanto ser realmente bom , ajuda a intender diferentes conseitos e na pronuncia tbm , por alterar velocidade e tudo mais , além do vocabulário é claro) com uma alteração nos horários acabei cessando o curso , e bem , faltou só um erro neste post - ALUNO QUE FAZ INGLÊS E PARA 'POR UM TEMPO' , TORNA ESTE TEMPO ETERNO , desistam , não interrompam o curso , c não voc realmente NÃO VOLTA

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  19. descordo no topico Achar que vai ser rápido
    nos preparamos os NOSSOS clientes em QUATRO semestres - para ser nossos PROPRIOS professores - porem eu aprendi FRANçES em 4 semanas - gravei no youtube pra prova-lo
    descordo no topico sobre metas - na excellent as pessoas ganham tudo audicao a fala, leitura e escrita - conosco n precis de prazo - ja temos definido - 4 semestres! - as pessoas continuam estudando portugues ou sua lingua materna? - na excellent global ensinamos do MEMO jeito q aprende a lingua mae ouvindo e falando PRIMEIRO! portanto dps q estja fluente n precisa estudar mais pra ficar mais fluente - porem sempre aumento de volcabulario eh baum! outro ponto de discordancia Achar que só frequentar as aulas vai ser suficiente - na excellent EH a UNICA coisa necessaria - n temos licao de kasa nem provas pois soh servem a desmotivar o aluno e provas sao lento D+ - EU COMO personal trainer de linguas preciso saber cada minute em cada aula como esta a pronuncia comprensao etc. CONCORDO - se o metodo especialmente tradicional n esta funcionando ja esta na hora de algo revolucionario! mas nunca nunca nunca desiste - se a escola n rola ou o prof troca pra excellent
    qui sou eu FALANDO frances! http://www.youtube.com/watch?v=6M_lbgouSL4

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  20. eu pensei q meu url ficaria qui - http://excellentglobalsantana.com somos o q estava esperando todo este tempo!

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  21. Antes de se aventurarem na língua inglesa, não esqueçam de aprender o português.

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